terça-feira, 21 de agosto de 2012

Continuidade


Tivemos um contratempo recentemente com a Agência Virtual que iniciou um novo serviço, trazendo mais agilidade aos processos de ECF, mas que apresentou problemas de acesso. Diz o ditado que “não se faz um omelete sem quebrar os ovos”, mas é fato que faltou da parte da área de Tecnologia da Informação um plano de contingência.

Isto nos leva a refletir sobre o nosso trabalho no atendimento aos clientes. 
Temos que trabalhar para garantir a continuidade do negócio e os profissionais de TI devem sempre ter essa visão, sendo necessário planejamento e monitoramento.


Às vezes somos levados a pensar que isto não se aplica às micro e pequenas empresas, mas a TI hoje é estratégica para qualquer empresa, principalmente para garantir a continuidade do negócio.
Um plano de contingência, “também chamado de planejamento de riscos, plano de continuidade de negócios ou plano de recuperação de desastres, tem o objetivo de descrever as medidas a serem tomadas por uma empresa, incluindo a ativação de processos manuais, para fazer com que seus processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos”, conforme wikipedia.
Por exemplo: No ambiente de TI das empresas, com demandas como processamento de documentos fiscais, transferência de arquivos, armazenamento em nuvem, automação da força de vendas, entre outros, é praticamente impossível ficar sem um link de internet. A TI deve então planejar, desde a contratação da operadora; o tipo e as características do serviço que vai ser contratado; a implantação e os planos de contingência a serem adotados, tais como redundância, balanceamento do link, segurança, monitoramento constante e revisão dos contratos, serviços que nós da Coldata Informática prestamos atualmente.
“As organizações vêm experimentando um aumento das taxas de incidentes nas áreas de segurança, disponibilidade, performance e conformidade, com impactos significantes em seus retornos financeiros, reputação, produtividade e custos.” Vários fatores podem contribuir para as incidências nas organizações e podem ser internos ou externos, mas citando o consultor Igor Pipolo, “podemos correr quaisquer riscos, desde que os conheçamos”.
Fonte:
http://www.virtue.com.br/blog/?p=28; Gerenciamento de Riscos em TI – Evolução em 5 Passos
http://nucleoconsult.com.br/index.php/author/igor/

Jose Carlos Pereira da Silva
*Formação em Contabilidade, sócio da Coldata Informática, 10 anos de experiência em Tecnologia da Automação, participa da Diretoria da APIC - Associação dos Profissionais de Informática de Colatina.

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